terça-feira, 28 de outubro de 2014

Paleoarte: Phorusrhacos longissimus

 Phorusrhacos foi um gênero de aves predatórias gigantes que viveram na Patagônia, que contém a única espécie de Phorusrhacos longissimus. Os seus parentes mais próximos que vivem até a atualidade são as aves seriemas. Porém o Phorusrhacos era muito maior do que as seriemas, e parecia mais com um avestruz em aparência. Estas aves viviam em florestas e pastagens.

 Entre os ossos encontrados na Formação de Santa Cruz (principalmente de meados da era Miocena) estão uma mandíbula encontrada por Florentino Ameghino (1887), primeiramente descrita como o edentate de um mamífero. Em 1891, foi reconhecida como um pássaro. Outros restos conhecidos provém de várias localidades da Província de Santa Cruz, da Argentina.

 O Phorusrhacos possuía em torno de 2,5 metros de altura e pesava aproximadamente 130 kg (Alvarenga & Höfling, 2003). Foi apelidado de "Pássaro do Terror" por razões óbvias, ele foi uma das maiores aves carnívoras que já existiram, juntamente com o Titanis, e suas asas rudimentares eram estruturas com garras moldadas como um gancho de carne para atacar presas, que eram então mortais com o enorme bico. Ele corria ao longo dos planaltos e colinas gramadas da Patagônia, se alimentando de pequenos mamíferos, pequenos répteis e carniça. Pensa-se que o pássaro agarrava sua presa com o seu bico e batia-o no chão várias vezes como seus parentes modernos, os seriemas. Ele tinha uma enorme crânio de até sessenta centímetros de comprimento. A estrutura do bico e as grandes garras nos dedos mostram que era uma ave de rapina.

 Esta figura que estou modelando segue uma escala de 1:10, modelada em cerâmica plástica e outros materiais, acompanhe a materialização da miniatura! Abraço e sucesso a todos.






















sábado, 11 de outubro de 2014

Diorama Selvagem!

 Pessoal, fiz este diorama de uma leoa atacando uma zebra na escala 1:10, todo em cerâmica plástica. Tentei reproduzir o solo onde os animais se encontram com materiais que encontrei na terra mesmo, aqui perto de casa, como pedrinhas, cascas de árvores, etc.
 Tentei simular ao máximo as características do solo. É a primeira vez que componho um diorama, então muita coisa aprendi na prática apesar das referências que consultei.
 Não vou parar por aí, já tenho um projeto para realizar outra montagem como esta só que com animais extintos.
 Bom, é isso aí.
 Sucesso a todos!























terça-feira, 26 de agosto de 2014

Paleoarte: GLIPTODONTE, FINALIZADO!

 Olá a todos! Gostaria de convidá-los a acompanhar a reprodução em escala do Gliptodonte que eu estava a esculpir.
 A figura pronta já com a pintura que representa as cores que supostamente ornamentariam o animal se vivo estivesse.
 O Glyptodon clavipes foi um mamífero que viveu na américa do sul durante a época do Pliocêno, vindo a se extinguir ao fim da última Era Glacial a 10.000 anos atrás.
 A reprodução foi feita toda em cerâmica plástica na escala 1:10, tendo 35 cm de comprimento, por aí é possível imaginar o tamanho deste mamífero extinto!






terça-feira, 29 de julho de 2014

Paleoarte: GLIPTODONTE!

 Estou modelando esta figura a partir de uma encomenda. Será a reprodução da espécie extinta em uma escala 1:10 em cerâmica plástica, figura única não disponível para reprodução seriada.
 É a primeira vez que modelo uma figura com estas dimensões, uma experiência muito boa e tenho certeza que o resultado vai ser satisfatório então, acompanhem!
O gliptodonte (Glyptodon clavipes; do latim dente de pedra) é um mamífero extinto, membro da ordem Xenarthra (desdentados) família Glyptodontidae. Este animal, relacionado através de um ancestral comum com os atuais tatus, era nativo das Américas.
 O gliptodonte media cerca de 3 metros de comprimento e pesava cerca de 1,4 toneladas, sendo equivalente em forma e tamanho a um Volkswagen Fusca.
 Era um herbívoro e, pela sua constituição, depreende-se que não fosse muito ágil.
 As suas defesas contra os predadores centravam-se na sua carapaça rígida. As diferentes espécies de gliptodonte distinguem-se pelos padrões e tipos de carapaça. Durante milênios, inúmeras dessas carapaças permaneceram vazias ao longo das planícies do Rio Grande do Sul e da Argentina, provavelmente servindo de abrigo para humanos primitivos da região, uma vez possuíam cerca 4 metros de comprimento por 1,5 de altura; tamanho digno de uma barraca.
 O gliptodonte surgiu no Pliocêno na América do Sul, migrando depois para Norte, quando o istmo do Panamá uniu as Américas. Extinguiu-se há aproximadamente 10.000 anos.
(fonte: Wikpedia)

 
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Xenarthra
Família: Glyptodontidae
Gênero: Glyptodon